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13/09/2024
O uso de medicamentos em crianças exige atenção redobrada, pois seus organismos, ainda em desenvolvimento, são mais vulneráveis a efeitos colaterais, intoxicações e reações adversas. A administração deve ser sempre orientada por um pediatra, evitando a automedicação e garantindo que os medicamentos sejam seguros e apropriados para a faixa etária da criança. “O uso responsável de medicamentos é essencial para proteger a saúde das crianças e evitar complicações que podem surgir da automedicação”, reforça Cleunice Fernandes, coordenadora geral do Colégio Alternativo, de Sinop (MT).
Um dos maiores riscos associados ao uso inadequado de medicamentos é a intoxicação. Isso pode ocorrer por dosagem incorreta ou pela repetição do uso sem orientação médica. Por exemplo, antitérmicos administrados em excesso podem causar danos ao fígado, enquanto o uso indiscriminado de antibióticos pode contribuir para o surgimento de bactérias resistentes. Além disso, medicamentos que mascaram sintomas, como analgésicos, podem dificultar o diagnóstico de doenças mais graves, levando a tratamentos inadequados.
Identificar alergias é outro ponto crucial. Reações como erupções cutâneas, inchaços e dificuldades respiratórias podem ocorrer após o uso de medicamentos, especialmente quando administrados pela primeira vez. Os pais devem ficar atentos a qualquer sintoma anormal e suspender o uso imediatamente, buscando orientação médica. Manter um registro de medicamentos usados e das reações observadas pode ser de grande ajuda na escolha de opções futuras mais seguras.
Os pais também devem estar cientes dos perigos das interações medicamentosas. A combinação de diferentes remédios pode resultar em efeitos inesperados, como a potencialização ou anulação de suas funções, o que é particularmente perigoso quando mais de um medicamento é administrado para tratar sintomas diversos, como dor e febre. Para evitar essas interações, é fundamental seguir sempre as orientações médicas e informar ao pediatra sobre todos os medicamentos que a criança está usando.
Os itens presentes na farmacinha infantil devem ser selecionados com cuidado. Somente medicamentos prescritos por um médico, específicos para uso pediátrico, devem estar disponíveis. Itens comuns incluem antitérmicos e analgésicos indicados para crianças, soluções de reidratação oral e, se necessário, antialérgicos. Equipamentos como termômetros e seringas dosadoras são essenciais para garantir a administração correta das doses. Medicamentos para adultos ou sem orientação pediátrica devem ser evitados a todo custo.
Para garantir a segurança no uso de medicamentos em crianças, é imprescindível seguir as orientações de um pediatra, ler as bulas para entender as dosagens corretas e contraindicações, e observar atentamente as reações após o uso. Como lembra Cleunice Fernandes, “os pais devem sempre buscar orientação médica antes de administrar qualquer remédio, evitando a automedicação e garantindo a saúde e o bem-estar dos pequenos”.
Para saber mais sobre remédios para crianças, visite https://oglobo.globo.com/saude/saiba-quais-sao-os-riscos-de-usar-remedios-em-criancas-sem-orientacao-pediatrica-5106276 e https://brasilescola.uol.com.br/saude-na-escola/perigos-da-automedicacao-em-criancas.htm